Um dos impactos ambientais da actividade humana é a destruição da camada de ozono. Foi precisamente isso que foi abordado nas aulas do 9º ano.

Na estratosfera, o ozono actua como um filtro das radiações ultravioleta (UV) emitidas pelo Sol, evitando que a maioria atinja a Terra. Porém, a espessura da camada de ozono começou a diminuir, principalmente devido à emissão de clorofluorcarbonetos (CFC - estão presentes, por exemplo, nos extintores de incêndios, no ar condicionado, na refrigeração, nos aerossóis, entre outros.) para a atmosfera.

Como se processa a sua destruição?

Apresento o texto intitulado - Ó “Zono” sentes-te bem? - que explica de uma forma muito simples como se processa essa destruição.
“Pssss... e pronto, lá vão eles, os clorofluorcarbonetos, mais conhecidos por CFC. Depois de vários meses de aperto naquelas latas, a alegria é imensa e a ânsia de liberdade indescritível...Mas, na sua ascensão até à Estratosfera encontram os raios ultravioletas, que têm o sádico prazer de separar os três amigos (o Cloro, o Flúor e o Carbono). O Cloro, talvez o mais extrovertido, rapidamente procura novas amizades entre as mais ingénuas moléculas da Estratosfera, entre as quais se encontram as de Ozono. Cada molécula de ozono é constituída por um grupinho simpático de três átomos de Oxigénio que levam o seu trabalho muito a sério, impedir o acesso dos tais raios ultravioletas ao nosso planeta. Há milhões de anos que o fazem com brio e sucesso, ou não continuaria a existir vida na Terra. Ora bem, como dizíamos, o menino Cloro, talvez sob a influência dos maus conselhos dos raios ultravioletas, que o afastaram dos seus companheiros, entretém-se a romper as moléculas do Ozono. E fá-lo com tal avidez, que um só Cloro afasta mais de cem mil moléculas de Ozono durante os vários anos que lá anda”.
Fonte: Notícias Magazine

É Sobre a Antárctida que a espessura da camada de ozono é menor, porquê?
  • Durante o Inverno, as temperaturas muito baixas originam nuvens polares estratosféricas, com cristais de gelo contendo cloro;
  • A destruição do ozono inicia-se quando o Sol reaparece sobre a Antárctida, pois a radiação UV faz com que o cloro se liberte dos cristais de gelo e actue sobre o ozono.




Como motivação para o tema que hoje inicamos a Adriana, na aula, leu o seguinte poema:

Esta é a cidade, é bela.
É formigueiro que se agita,
se esgueira, treme e crepita,
ziguezagueia e flutua.
Aperfeiçoa a focagem,
olho imagem por imagem.
Numa comoção crescente.
Enchem-se-me os olhos de água.
Tanto sonho! Tanta gente!
São automóveis, lambretas,
motos, vespas, bicicletas,
carros, carrinhas, carretas,
sempre mais gente
num tumulto permanente,
que não cansa nem descansa,
num rio que no mar se lança
em caudalosa corrente.
Tanto sonho! Tanta esperança!
Tanta mágoa! Tanta gente!

Fonte: António Gedeão - Poesias Completas



Apresentação que foca os contrastes na educação, na protecção social, no estatuto da mulher e da criança.


Apresentação em PowerPoint


A ALIMENTAÇÃO e a SAÚDE
A alimentação é um aspecto cultural identificador de um povo. A disponibilidade de alimentos determinada com actividades como a pesca, a agricultura, a pecuária tem uma grande influência no grau de desenvolvimento.
É uma necessidade básica que, infelizmente, ainda não está assegurada para cerca de 800 milhões de pessoas. A fome e subnutrição afecta principalmente mulheres e crianças e tem maior incidência nos Países Em Desenvolvimento, sobretudo nos da África Subsariana com maior crescimento demográfico e mais afectados pela pobreza, por conflitos armados e/ou por condições agrícolas adversas.

Pelo contrário, os Países Desenvolvidos debatem-se com problemas completamente diferentes. A abundância de alimentos conduz ao desperdício e a doenças como a OBESIDADE.


Ao nível da saúde e da assistência médica os contrastes também são enormes. Os escassos recursos financeiros e a falta de pessoal médico e de enfermagem, nos Países em Desenvolvimento, torna os cuidados de saúde muito insuficientes, quer em quantidade quer em qualidade.



A Colega Carla Marisa e os alunos do 9º B estão de parabéns!
Foi tudo feito com papel de jornal, pacotes de leite, plásticos, serapilheira, entre outros...
As imagens dizem tudo...



Parabéns ao Francisco e a todos os participantes! Adorei!










Depois de algum tempo de silêncio...

Mais uma vez a nossa Escola comemorou o Dia Internacional da Tolerância (16 de Novembro). Esta actividade foi dinamizada pelo grupo de Geografia em colaboração com o grupo de Educação Moral Religiosa e Católica, Professora Gina Antas e Delfina Veloso.

De facto, nunca é de mais sensibilizar para a tolerância e citando Kofi Annan: “Neste Dia Internacional da Tolerância, reafirmemos que a diversidade – de ideias, de convicções e de maneiras de agir - é um dom precioso e não uma ameaça e procuremos construir comunidades mais tolerantes, imbuídas desse ideal”.

Durante a semana de 11 a 20 de Novembro estiveram expostos no Polivalente um conjunto de trabalhos relativos ao tema, assim como, uma árvore da tolerância (construída pela professora Gina Antas e Delfina Veloso) que se encontrava colorida com mensagens de apelo ao respeito pela diferença.

Outra actividade, muito divertida, consistiu na elaboração da música da tolerância. A letra foi escrita pelo aluno Manuel Veloso, do 8º A, e a música pelo professor Marcos Alvim. A música foi cantada pelos alunos do 11ºB e do 9ºD na Biblioteca Escolar. Foi um momento de grande alegria, de convívio e partilha que esperamos repetir na Festa de Natal.

Adelaide Jesus e Carla Pimentel












O Verão iniciou-se hoje (sábado) às 00:59.

Esta estação, no Hemisfério Norte, tem início com o solstício de Verão, que acontece no dia 21 de Junho. No Hemisfério Sul, contrariamente, inicia-se o Inverno que ocorre também no dia 21 de Junho e coincide com o solstício de Inverno.

Mas o que é o Solstício? É o momento em que o Sol, durante o seu movimento anual aparente, atinge o seu maior afastamento em latitude, da linha do equador.







Depois de 18 países da UE terem ratificado o Tratado de Lisboa, embora o processo ainda não esteja concluído em todos, por via parlamentar, eis que cerca de um milhão de irlandeses lançam a união a 27 numa nova crise.
Após a Constituição Europeia, que foi rejeitada em França e na Holanda através de referendos, a quase totalidade dos países da UE resolveu não utilizar este método para ratificar o Tratado Reformador, temendo que o voto popular fizesse recuar novamente o projecto europeu.
No entanto, na Irlanda o referendo é obrigatório e todos os líderes da UE se empenharam em combater a tendência do "Não", que há muito vinha a ameaçar o documento assinado no ano passado na capital portuguesa.
Desta forma, tal como já afirmou o primeiro-ministro francês, François Fillon, "deixará de haver Tratado de Lisboa?" Ou será encontrada uma solução apesar do "Não" irlandês? O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado, já veio afirmar que terá de ser feita uma avaliação, "desde logo com o governo irlandês", para analisar "quais são as opções que nos permitirão sair da situação de crise em que a Europa continuará mergulhada".
Jean-Pierre Jouyet, secretário de Estado francês dos Assuntos Europeus, acha necessário que "o processo de ratificação continue nos outros países", para que seja possível chegar a um "arranjo jurídico" entre a Irlanda e os outros 26 países membros da UE.
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, disse antes do referendo que Bruxelas "não tem um plano B" em caso de vitória do “não”, mas alguns partidários do Tratado de Lisboa defendem que a UE não deve ficar refém do chumbo por parte de um país que apenas representa cerca de 1% da população dos 27.
Já em 2001, quando foi referendado o alargamento a Leste, os irlandeses votaram "Não", mas a pressão de Bruxelas obrigou à repetição do referendo no ano seguinte.
Este não é um cenário totalmente posto de parte pela UE, tendo diversos analistas referido que, com algumas garantias adicionais e pequenas alterações ao Tratado, Dublin terá a possibilidade de repetir a consulta popular imposta constitucionalmente.
Em alternativa, os 26 poderão adoptar um mecanismo que lhes permita avançar com as reformas institucionais previstas no tratado sem a Irlanda, tal como defende Jean-Pierre Jouyet.


Fonte: http://quiosque.aeiou.pt


Desde 1972 que o dia 5 de Junho é totalmente dedicado ao Ambiente e o grupo de Geografia não poderia deixar de o comemorar com a finalidade de sensibilizar toda a comunidade escolar para a necessidade da sua protecção.

Com a colaboração dos alunos organizou uma exposição na Biblioteca da escola.