O Verão iniciou-se hoje às 19 horas e 6 minutos.
18:55 -
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Hoje, quarta-feira, 20 de Junho, comemora-se o dia Mundial dos Refugiados, decretado pela Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados em 1951. É um dia para reflectir, para denunciar e encontrar soluções para este grave problema.
Sempre que existem guerras, perseguições, intolerância e que reina a discriminação, há refugiados. Eles são de todas as raças, de todas as religiões e podemos encontrá-los em todas as regiões do mundo. Segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os refugiados (ACNUR), as regiões que são mais atingidas por este grave problema, são a Ásia, África e também a Europa. Segundo a mesma fonte existem, em todo o mundo, cerca de 20,8 milhões de refugiados. São obrigados a fugir porque receiam pela sua vida e pela sua liberdade, os refugiados abandonam muitas vezes tudo o que têm – casa, bens, família – e o país rumo a um futuro incerto em terra estrangeira.
A tragédia no Darfur (Sudão) foi um dos piores exemplos que envolveram refugiados.
Imaginem o que passaram estas pessoas para se sentirem confortáveis num espaço como este.....
A tragédia no Darfur (Sudão) foi um dos piores exemplos que envolveram refugiados.
Imaginem o que passaram estas pessoas para se sentirem confortáveis num espaço como este.....
16:30 -
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Hoje, 17 de Junho, é o “Dia Mundial de Luta contra a Desertificação e a Seca”, proclamado pela Assembleia Geral da ONU em 1994 (resolução 49/115). Foi neste dia e ano que se aprovou a Convenção das Nações Unidas sobre a Luta contra a Desertificação. Os Estados foram convidados a dedicar o Dia Mundial a sensibilizar a opinião pública para a necessidade de promover a cooperação internacional no domínio do combate à desertificação e aos efeitos da seca.
A desertificação é actualmente considerada como um dos maiores e mais urgentes problemas com que se defrontam muitos países tropicais.
Trata-se de um fenómeno de enormes repercussões, na medida em que quase um terço das terras do Globo estão desertas e cada vez o deserto avança mais, sem que se consiga inverter o processo. “E se tivermos em conta que são necessários mil anos para recuperar dez centímetros de solo, percebe-se porque estão os desertos a avançar. Devagar. Mas inexoravelmente”.
Segundo o Programa das Nações Unidas para o ambiente (PNUA), a desertificação ameaça mais de 110 países do mundo, atinge 24 mil milhões de hectares de terra arável e afecta um quinto da população da Terra. Na África, a destruição da vegetação faz com que os desertos arenosos avancem progressivamente, “digerindo” as terras aráveis próximas. Calcula-se que o limite sul do Sara tenha avançado, nos últimos anos, mais de 100 km.Com a redução do espaço agrícola e a diminuição do rendimento da terra, acentua-se a fome e produzem-se os chamados refugiados ambientais: milhões de pessoas já foram obrigadas a deixar os locais onde vivem na América Latina, África e Ásia.
A desertificação é actualmente considerada como um dos maiores e mais urgentes problemas com que se defrontam muitos países tropicais.
Trata-se de um fenómeno de enormes repercussões, na medida em que quase um terço das terras do Globo estão desertas e cada vez o deserto avança mais, sem que se consiga inverter o processo. “E se tivermos em conta que são necessários mil anos para recuperar dez centímetros de solo, percebe-se porque estão os desertos a avançar. Devagar. Mas inexoravelmente”.
Segundo o Programa das Nações Unidas para o ambiente (PNUA), a desertificação ameaça mais de 110 países do mundo, atinge 24 mil milhões de hectares de terra arável e afecta um quinto da população da Terra. Na África, a destruição da vegetação faz com que os desertos arenosos avancem progressivamente, “digerindo” as terras aráveis próximas. Calcula-se que o limite sul do Sara tenha avançado, nos últimos anos, mais de 100 km.Com a redução do espaço agrícola e a diminuição do rendimento da terra, acentua-se a fome e produzem-se os chamados refugiados ambientais: milhões de pessoas já foram obrigadas a deixar os locais onde vivem na América Latina, África e Ásia.
00:19 -
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UNIÃO EUROPEIA RECOMENDA MEDIDAS PARA ATENUAR EFEITOS DO AQUECIMENTO GLOBAL
A deslocação de povoações costeiras e a mudança da época das sementeiras são medidas que a União Europeia (U.E.) terá que adoptar para se preparar para as mudanças climáticas, defende um relatório da Comissão Europeia.
O “livro verde” sobre a adaptação da União Europeia às mudanças climáticas, a publicar em meados de Junho, refere ainda que a redução das emissões de CO2 não será suficiente para fazer face às mudanças no clima nas próximas décadas.
“A adaptação é um complemento inevitável nos esforços para atenuar os efeitos das mudanças climáticas. Um certo grau de mudança será inevitável mesmo que resultem os esforços para a atenuar nas próximas décadas”, escreve a comissão no documento antecipado pela agência France-Presse.
O agravamento da seca no sul da Europa, o aumento das tempestades e das chuvas intensas (que provocam inundações e erosão dos solos) e a subida do nível das águas do mar são alguns dos cenários traçados pelo relatório.
“As pessoas vão sentir de forma inexorável os efeitos das mudanças climáticas na saúde, trabalho e habitação, que poderão levar a grandes deslocações de populações de países vizinhos”, acrescenta o texto.
O relatório aponta medidas “relativamente simples” a tomar na agricultura, como mudanças na utilização dos solos e alteração da época das sementeiras, bem como o recurso a culturas resistentes à seca. Por outro lado, são sugeridas soluções mais “difíceis e onerosas” como o reforço de diques, mudança de portos, indústrias, vilas e mesmo cidades inteiras de zonas costeiras baixas e de planícies inundáveis.
Cerca de 85 por cento da costa belga e holandesa e 50 por cento da costa alemã estão a cinco metros abaixo do nível médio das águas do mar. Aconselha ainda que os investimentos em grandes infra-estruturas (pontes, portos e auto-estradas) devem passar a ter em consideração este impacto.
“Os Estados Unidos partem já do princípio que se registará o aumento de um metro do nível do mar quando constroem em zonas costeiras”, acrescenta.
O documento ressalva, no entanto, que a adaptação às mudanças climáticas “jamais será uma alternativa à redução das emissões de gases com efeitos de estufa porque existem limites para a adaptação”.
A U.E- comprometeu-se em Março a reduzir pelo menos 20 por cento das suas emissões de gases com efeito de estufa até 2020, relativamente aos valores de 1990. Mostrou-se ainda disponível para ir até aos 30 por cento, seguindo as recomendações dos cientistas, no quadro de um acordo internacional que venha a suceder ao protocolo de Quioto, que expira a 2012.
A União Europeia quer relançar as negociações internacionais no quadro da próxima conferência da ONU, agendada para Dezembro, em Bali. O objectivo é trazer à mesa das conversações os Estados Unidos que têm rejeitado qualquer compromisso no que toca à redução das emissões de CO2.
Fonte: Jornal “O Figueirense” (08 de Junho de 2007)
O “livro verde” sobre a adaptação da União Europeia às mudanças climáticas, a publicar em meados de Junho, refere ainda que a redução das emissões de CO2 não será suficiente para fazer face às mudanças no clima nas próximas décadas.
“A adaptação é um complemento inevitável nos esforços para atenuar os efeitos das mudanças climáticas. Um certo grau de mudança será inevitável mesmo que resultem os esforços para a atenuar nas próximas décadas”, escreve a comissão no documento antecipado pela agência France-Presse.
O agravamento da seca no sul da Europa, o aumento das tempestades e das chuvas intensas (que provocam inundações e erosão dos solos) e a subida do nível das águas do mar são alguns dos cenários traçados pelo relatório.
“As pessoas vão sentir de forma inexorável os efeitos das mudanças climáticas na saúde, trabalho e habitação, que poderão levar a grandes deslocações de populações de países vizinhos”, acrescenta o texto.
O relatório aponta medidas “relativamente simples” a tomar na agricultura, como mudanças na utilização dos solos e alteração da época das sementeiras, bem como o recurso a culturas resistentes à seca. Por outro lado, são sugeridas soluções mais “difíceis e onerosas” como o reforço de diques, mudança de portos, indústrias, vilas e mesmo cidades inteiras de zonas costeiras baixas e de planícies inundáveis.
Cerca de 85 por cento da costa belga e holandesa e 50 por cento da costa alemã estão a cinco metros abaixo do nível médio das águas do mar. Aconselha ainda que os investimentos em grandes infra-estruturas (pontes, portos e auto-estradas) devem passar a ter em consideração este impacto.
“Os Estados Unidos partem já do princípio que se registará o aumento de um metro do nível do mar quando constroem em zonas costeiras”, acrescenta.
O documento ressalva, no entanto, que a adaptação às mudanças climáticas “jamais será uma alternativa à redução das emissões de gases com efeitos de estufa porque existem limites para a adaptação”.
A U.E- comprometeu-se em Março a reduzir pelo menos 20 por cento das suas emissões de gases com efeito de estufa até 2020, relativamente aos valores de 1990. Mostrou-se ainda disponível para ir até aos 30 por cento, seguindo as recomendações dos cientistas, no quadro de um acordo internacional que venha a suceder ao protocolo de Quioto, que expira a 2012.
A União Europeia quer relançar as negociações internacionais no quadro da próxima conferência da ONU, agendada para Dezembro, em Bali. O objectivo é trazer à mesa das conversações os Estados Unidos que têm rejeitado qualquer compromisso no que toca à redução das emissões de CO2.
Fonte: Jornal “O Figueirense” (08 de Junho de 2007)
A União Europeia alerta para a perigosidade de acontecerem várias inundações provocadas pelo aquecimento global
23:10 -
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Ontem, dia 2 de Junho, foi o "Dia da União Europeia" e, por isso, não poderia deixar passar sem fazer qualquer referência a este dia.
A União Europeia, anteriormente designada por Comunidade Económica Europeia (CEE) e Comunidade Europeia (CE), é uma organização internacional constituída actualmente por 27 estados membros.
Foi estabelecida com este nome pelo Tratado de Maastricht em 1992.
A União Europeia tem muitas facetas, as mais importante são o mercado único europeu, uma moeda única (o euro, adoptado por 13 dos 27 estados membros) e políticas agrícola, de pescas, comercial e de transportes comuns.
Desenvolve também várias iniciativas para a coordenação das actividades judiciais e de defesa dos Estados Membros.
O Tratado de Paris, assinado em 1951, estabelecendo a Comunidade Europeia de Carvão e Aço, e o Tratado de Roma, assinados em 1957, instituindo a Comunidade Económica Europeia e a Comunidade Europeia da Energia Atómica ou Euratom, foram assinados pelos seis membros fundadores: Alemanha (RFA), Bélgica, França Itália, Luxemburgo e Holanda.
Foi estabelecida com este nome pelo Tratado de Maastricht em 1992.
A União Europeia tem muitas facetas, as mais importante são o mercado único europeu, uma moeda única (o euro, adoptado por 13 dos 27 estados membros) e políticas agrícola, de pescas, comercial e de transportes comuns.
Desenvolve também várias iniciativas para a coordenação das actividades judiciais e de defesa dos Estados Membros.
O Tratado de Paris, assinado em 1951, estabelecendo a Comunidade Europeia de Carvão e Aço, e o Tratado de Roma, assinados em 1957, instituindo a Comunidade Económica Europeia e a Comunidade Europeia da Energia Atómica ou Euratom, foram assinados pelos seis membros fundadores: Alemanha (RFA), Bélgica, França Itália, Luxemburgo e Holanda.
Posteriormente, a UE levou a cabo seis alargamentos sucessivos: em 1973, Dinamarca, Irlanda, Reino Unido (Europa dos nove) , em 1981, Grécia (Europa dos dez), em 1986, Portugal e Espanha (Europa dos doze), em 1995, Áustria, Finlândia e Suécia (Europa dos quinze), a 1 de Maio de 2004, República Checa, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta e Polónia (Europa dos vinte e cinco) e, finalmente, a 1 de Janeiro de 2007, Bulgária e Roménia (Europa dos vinte e sete).
Em 1972 e 1994, a Noruega assinou também tratados de adesão à União Europeia. No entanto, nas duas ocasiões, através de referendos, a população norueguesa rejeitou a adesão do seu país.
A Croácia, Turquia e Macedónia são candidatos à adesão à UE.
As negociações com estes países iniciaram-se oficialmente em Outubro de 2005 mas ainda não há uma data de adesão definida - o processo pode estender-se por vários anos.
Em 1972 e 1994, a Noruega assinou também tratados de adesão à União Europeia. No entanto, nas duas ocasiões, através de referendos, a população norueguesa rejeitou a adesão do seu país.
A Croácia, Turquia e Macedónia são candidatos à adesão à UE.
As negociações com estes países iniciaram-se oficialmente em Outubro de 2005 mas ainda não há uma data de adesão definida - o processo pode estender-se por vários anos.
17:24 -
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Assistiu-se hoje, em Portugal, a um fenómeno atmosférico designado por Halo Solar.
Este fenómeno acontece na Troposfera e consiste num anel colorido que se forma à volta do Sol quando a luz deste incide sobre as nuvens altas designadas de cirros, que são compostas por cristais de gelo. Estes cristais fazem a refracção da luz solar, como num prisma, formando um halo.
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