Alguns alunos dos 7º, 8º, 9º e 11º anos da Escola Secundária de Resende realizaram criativas rosas-dos-ventos que estiveram expostas, durante uma semana, na Biblioteca.
















O dia Internacional da Tolerância, 16 de Novembro, foi lembrado na Escola ES/3 D. Egas Moniz pelos professores de Geografia. A exposição realizada na Biblioteca da escola teve como principal objectivo a sensibilização de toda a comunidade escolar para a necessidade de sermos tolerantes.
Recorde-se que este dia surgiu por iniciativa da UNESCO, em 1995, que pretendia promover o valor da tolerância e lutar contra a violência. A tolerância implica a aceitação de todas as pessoas que são diferentes.
Nas aulas de Estudo Acompanhado os alunos do 7º A tiveram oportunidade de discutir este tema e de elaborarem as suas próprias mensagens. Para além disso criaram algumas receitas para a tolerância. Após conclusão e ilustração das mesmas, procedeu-se à exposição.
Deixo aqui uma das receitas criada pelo Manuel Veloso:
Torta de Tolerância

Ingredientes:

300 g de amizade;
200 g de aceitação;
150 dl de compreensão;
450 g de tolerância;
6 claras de benevolência bem batidas;
Meio litro de doce de amor;
1 chávena de farinha de beijinhos (Q.B)

Preparação:

Deita-se o doce de amor numa taça e mexe-se muito bem, para não ficar amor por conveniência.
Junta-se 300 g de amizade, bem envolvidas, para não ficar em ódio. Mistura-se com as claras de benevolência bem batidas, as 300 g de amizade vêm a seguir.
Junta-se 150 dl de compreensão e mexe-se durante 3 minutos. Pede ajuda aos teus amigos mais próximos. Basta um erro mínimo e fica tudo estragado, com abusos e ódios... ou com o lume demasiado forte.
As 450 g de tolerância, deitam-se com cuidado e ao mexer não podemos deixar nada de fora, se não fica tudo estragado!!!
Por fim, as 200 g de aceitação!!! Falta ir ao forno e em lume brando durante todos os dias da vida dos homens de bom coração.




Após a II Guerra Mundial, Portugal, não obstante a desconfiança tradicional em relação à cooperação europeia, iniciou um período de quebra do isolamento político e económico em que vivia e passou a integrar progressivamente diferentes organismos e instituições internacionais.
Prova dessa nossa abertura ao exterior é a entrada do país na Associação Europeia de Comércio Livre (EFTA - European Free Trade Association), em 1959.
O tratado foi assinado em Estocolmo a 20 de Novembro de 1959 pelos representantes da Áustria, Dinamarca, Reino Unido, Noruega, Portugal, Suécia e Suíça (a associação da Finlândia deu-se em 1961). A EFTA tinha como principal objectivo a eliminação das fronteiras comerciais entre os Estados-membros.
Mas a participação de Portugal na EFTA, como membro-fundador, foi apenas um dos primeiros passos no sentido de cada vez maior abertura económica à Europa e ao mundo, uma vez que logo na década seguinte facilitou-se a entrada de capitais estrangeiros no país e o turismo internacional começou a assumir uma elevada importância como fonte de receitas.
Contudo, a verdadeira opção europeia ter-se-á efectivado apenas com a adesão do nosso país à Comunidade Económica Europeia, em 1986.
Hoje a EFTA é apenas constituída por quatro países: Suíça, Liechtenstein, Noruega e Islândia.
In “Espaço Português” – Edições Asa



NA ESCURA E POLUÍDA NORILSK

Norilsk é uma cidade russa (134 832 habitantes, 69º 21’ N 88º 12’ E), mas independente administrativamente deste, fica a 240 quilómetros do Círculo Polar Árctico, em plena tundra siberiana, as temperaturas chegam a alcançar os 58º negativos. Fundada em 1935 como parte de um sistema de campos de trabalho para milhares de prisioneiros (os gulags), é hoje um dos lugares mais poluídos do planeta, devido à empresa Noilsk Nickel, o maior produtor mundial de níquel e paládio. Outrora uma cidade próspera, nada resta desses tempos, apenas ruínas industriais, maquinaria enferrujada e águas sujas. Percebe-se que a sobrevivência é extremamente difícil. Para agravar as coisas, a noite polar dura quase dois meses. Por isso, as escolas obrigam as crianças a submeter-se a uma dose diária de fototerapia, com raios ultravioleta, para fortalecer os seus organismos e facilitar a assimilação da vitamina D.
(in Super Interessante, nº 112, Agosto de 2007)




No dia 12 de Julho assinalou-se o “Dia Mundial contra o trabalho Infantil”. Este dia foi instituído pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2002. Em 2007, o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil foi dedicado à eliminação do trabalho infantil na agricultura e, em especial, nas suas piores formas. Em todo o mundo, a agricultura é o sector onde se encontra a esmagadora maioria de crianças trabalhadoras - cerca de 70%. Portugal tem actualmente cerca de 24 mil menores a trabalhar na agricultura.
Segundo o subdiretor-geral de Agricultura e Protecção de Consumidor da FAO, José Maria Sumpsi, a única estratégia válida contra o trabalho infantil é reduzir a pobreza nas áreas rurais dos países em desenvolvimento.



O que distingue o trabalho infantil? É considerado trabalho infantil uma criança que participa numa telenovela, faz desfiles de moda, ajuda nas tarefas de casa,...?
De acordo com as convenções da Organização Internacional do Trabalho, Trabalho infantil é todo aquele trabalho que prejudica o bem-estar das crianças e que compromete a sua educação, desenvolvimento e vida futura. Quando as crianças são forçadas a trabalhar durante longas horas nos campos, a sua disponibilidade para ir à escola ou centros de formação é muito limitada, impedindo-as de, através da educação, serem resgatadas da pobreza no futuro. As meninas estão em particular desvantagem uma vez que, muitas vezes, são ainda responsáveis pelas tarefas domésticas após o seu trabalho no campo.



O Dia Mundial da População assinala-se no próximo dia 11 de Julho e de acordo com um relatório divulgado, em Março de 2007, pela ONU (Organização das Nações Unidas), a população mundial chegará a mais de 9,2 mil milhões de habitantes em 2050. Os motivos do aumento da população são, segundo o estudo, maior longevidade e melhor acesso ao tratamento HIV (SIDA).
A previsão é que o mundo terá um aumento de 2,5 mil milhões de habitantes nos próximos 43 anos, passando dos 6,7 mil milhões, que deverão ser alcançados em Julho deste ano, a 9,2 mil milhões em 2050.
O aumento equivale ao número total da população do mundo no ano 1950 e registar-se-á na sua maioria em países em desenvolvimento, que devem passar de 5,4 mil milhões de habitantes em 2007 para 7,9 mil milhões em 2050.
Em contraste com o crescimento nos países em desenvolvimento, a população das regiões desenvolvidas deverá permanecer pouco alterada no período estudado, com uma média de 1,2 mil milhões de habitantes.


Portugal assumiu hoje, dia 1 de Julho de 2007, a Presidência do Conselho da União Europeia . Esta será a terceira vez que Portugal conduz o principal órgão de tomada de decisões da União Europeia. Desde que entrou para a UE, Portugal já presidiu ao Conselho em dois períodos-chave da história da construção europeia: o da ratificação e entrada em vigor do Tratado da UE, em 1992, e o do delineamento da Agenda para o desenvolvimento económico e social (Estratégia de Lisboa), em 2000.






Primeiro Ministro dialoga com jovens de todos os países da UE. Tratado Europeu é “prioridade das prioridades” .



O “Pai da Europa”


Robert Schuman (nasceu a 29 de Junho de 1886, Claussen, Luxemburgo e morreu a 4 de Setembro de 1963, Scy-Chazelles, França) foi um político democrata cristão e estadista luxemburguês radicado em França.
De mãe luxemburguesa, o jovem Robert Schuman frequentou a escola primária e secundária no Luxemburgo. Tendo realizado estudos superiores de Direito na Alemanha, em Berlim, Munique, Bona e Estrasburgo. Abriu um gabinete de advocacia em Metz em Junho de 1912. Dois anos mais tarde, a Primeira Guerra Mundial começa; Robert Schuman é reformado por problemas de saúde.
Em Novembro de 1918, a Alsácia-Lorena retorna à França e Robert Schuman entra em 1919 no Parlamento como deputado da Moselle. Em 1939, inicia-se uma nova guerra, e em Março de 1940 Robert Schuman é nomeado sub-secretário de Estado para os Refugiados. Em 10 de Julho de 1940, ele atribui, com outros 568 parlamentares, os “plenos poderes” ao Marechal Pétain. De volta a Lorena, ele é preso pela Gestapo e colocado secretamente na prisão de Metz, sendo mais tarde transferido para Neustadt a 13 de Abril de 1941. Ele consegue fugir e alcançar a zona livre em Agosto de 1942, passando pela abadia de Ligugé.
Presidente do Conselho (1947) (MRP), depois Ministro das relações Exteriores (1948 – 1952), ele foi o grande negociador de todos os grandes tratados do final da Segunda Guerra Mundial (Conselho da Europa, Pacto do Atlântico Norte, CECA, etc).
Propôs, através da declaração de 9 de Maio de 1950, colocar a produção franco-alemã de carvão e de aço sob uma Alta Autoridade comum, numa organização aberta à participação de outros países da Europa. Essa proposta levou à criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA), que foi a origem da actual União Europeia.
De 1958 a 1960, ele foi o primeiro Presidente do Parlamento Europeu, que o condecora, no final do seu mandato, com o título de “Pai da Europa”.
Um processo de beatificação de Robert Schuman foi aberto pela Igreja Católica.
Fonte: wikipedia, a enciclopédia livre.



O Verão iniciou-se hoje às 19 horas e 6 minutos.

É o dia do Solstício de Junho (Hemisfério Norte), momento em que o Sol no seu movimento anual aparente, atinge o seu maior afastamento, em latitude, da linha do equador. Neste dia os raios solares incidem perpendicularmente à Terra na linha do Trópico de Câncer. O dia é o maior do ano e a noite mais pequena. Simultaneamente, todos os lugares situados no Hemisfério Sul têm a maior noite do ano.


Hoje, quarta-feira, 20 de Junho, comemora-se o dia Mundial dos Refugiados, decretado pela Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados em 1951. É um dia para reflectir, para denunciar e encontrar soluções para este grave problema.

Sempre que existem guerras, perseguições, intolerância e que reina a discriminação, há refugiados. Eles são de todas as raças, de todas as religiões e podemos encontrá-los em todas as regiões do mundo. Segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os refugiados (ACNUR), as regiões que são mais atingidas por este grave problema, são a Ásia, África e também a Europa. Segundo a mesma fonte existem, em todo o mundo, cerca de 20,8 milhões de refugiados. São obrigados a fugir porque receiam pela sua vida e pela sua liberdade, os refugiados abandonam muitas vezes tudo o que têm – casa, bens, família – e o país rumo a um futuro incerto em terra estrangeira.
A tragédia no Darfur (Sudão) foi um dos piores exemplos que envolveram refugiados.

Imaginem o que passaram estas pessoas para se sentirem confortáveis num espaço como este.....



Hoje, 17 de Junho, é o “Dia Mundial de Luta contra a Desertificação e a Seca”, proclamado pela Assembleia Geral da ONU em 1994 (resolução 49/115). Foi neste dia e ano que se aprovou a Convenção das Nações Unidas sobre a Luta contra a Desertificação. Os Estados foram convidados a dedicar o Dia Mundial a sensibilizar a opinião pública para a necessidade de promover a cooperação internacional no domínio do combate à desertificação e aos efeitos da seca.
A desertificação é actualmente considerada como um dos maiores e mais urgentes problemas com que se defrontam muitos países tropicais.
Trata-se de um fenómeno de enormes repercussões, na medida em que quase um terço das terras do Globo estão desertas e cada vez o deserto avança mais, sem que se consiga inverter o processo. “E se tivermos em conta que são necessários mil anos para recuperar dez centímetros de solo, percebe-se porque estão os desertos a avançar. Devagar. Mas inexoravelmente”.
Segundo o Programa das Nações Unidas para o ambiente (PNUA), a desertificação ameaça mais de 110 países do mundo, atinge 24 mil milhões de hectares de terra arável e afecta um quinto da população da Terra. Na África, a destruição da vegetação faz com que os desertos arenosos avancem progressivamente, “digerindo” as terras aráveis próximas. Calcula-se que o limite sul do Sara tenha avançado, nos últimos anos, mais de 100 km.Com a redução do espaço agrícola e a diminuição do rendimento da terra, acentua-se a fome e produzem-se os chamados refugiados ambientais: milhões de pessoas já foram obrigadas a deixar os locais onde vivem na América Latina, África e Ásia.


UNIÃO EUROPEIA RECOMENDA MEDIDAS PARA ATENUAR EFEITOS DO AQUECIMENTO GLOBAL

A deslocação de povoações costeiras e a mudança da época das sementeiras são medidas que a União Europeia (U.E.) terá que adoptar para se preparar para as mudanças climáticas, defende um relatório da Comissão Europeia.
O “livro verde” sobre a adaptação da União Europeia às mudanças climáticas, a publicar em meados de Junho, refere ainda que a redução das emissões de CO2 não será suficiente para fazer face às mudanças no clima nas próximas décadas.
“A adaptação é um complemento inevitável nos esforços para atenuar os efeitos das mudanças climáticas. Um certo grau de mudança será inevitável mesmo que resultem os esforços para a atenuar nas próximas décadas”, escreve a comissão no documento antecipado pela agência France-Presse.
O agravamento da seca no sul da Europa, o aumento das tempestades e das chuvas intensas (que provocam inundações e erosão dos solos) e a subida do nível das águas do mar são alguns dos cenários traçados pelo relatório.
“As pessoas vão sentir de forma inexorável os efeitos das mudanças climáticas na saúde, trabalho e habitação, que poderão levar a grandes deslocações de populações de países vizinhos”, acrescenta o texto.
O relatório aponta medidas “relativamente simples” a tomar na agricultura, como mudanças na utilização dos solos e alteração da época das sementeiras, bem como o recurso a culturas resistentes à seca. Por outro lado, são sugeridas soluções mais “difíceis e onerosas” como o reforço de diques, mudança de portos, indústrias, vilas e mesmo cidades inteiras de zonas costeiras baixas e de planícies inundáveis.
Cerca de 85 por cento da costa belga e holandesa e 50 por cento da costa alemã estão a cinco metros abaixo do nível médio das águas do mar. Aconselha ainda que os investimentos em grandes infra-estruturas (pontes, portos e auto-estradas) devem passar a ter em consideração este impacto.
“Os Estados Unidos partem já do princípio que se registará o aumento de um metro do nível do mar quando constroem em zonas costeiras”, acrescenta.
O documento ressalva, no entanto, que a adaptação às mudanças climáticas “jamais será uma alternativa à redução das emissões de gases com efeitos de estufa porque existem limites para a adaptação”.
A U.E- comprometeu-se em Março a reduzir pelo menos 20 por cento das suas emissões de gases com efeito de estufa até 2020, relativamente aos valores de 1990. Mostrou-se ainda disponível para ir até aos 30 por cento, seguindo as recomendações dos cientistas, no quadro de um acordo internacional que venha a suceder ao protocolo de Quioto, que expira a 2012.
A União Europeia quer relançar as negociações internacionais no quadro da próxima conferência da ONU, agendada para Dezembro, em Bali. O objectivo é trazer à mesa das conversações os Estados Unidos que têm rejeitado qualquer compromisso no que toca à redução das emissões de CO2.
Fonte: Jornal “O Figueirense” (08 de Junho de 2007)
A União Europeia alerta para a perigosidade de acontecerem várias inundações provocadas pelo aquecimento global



Ontem, dia 2 de Junho, foi o "Dia da União Europeia" e, por isso, não poderia deixar passar sem fazer qualquer referência a este dia.

A União Europeia, anteriormente designada por Comunidade Económica Europeia (CEE) e Comunidade Europeia (CE), é uma organização internacional constituída actualmente por 27 estados membros.
Foi estabelecida com este nome pelo Tratado de Maastricht em 1992.
A União Europeia tem muitas facetas, as mais importante são o mercado único europeu, uma moeda única (o euro, adoptado por 13 dos 27 estados membros) e políticas agrícola, de pescas, comercial e de transportes comuns.
Desenvolve também várias iniciativas para a coordenação das actividades judiciais e de defesa dos Estados Membros.
O Tratado de Paris, assinado em 1951, estabelecendo a Comunidade Europeia de Carvão e Aço, e o Tratado de Roma, assinados em 1957, instituindo a Comunidade Económica Europeia e a Comunidade Europeia da Energia Atómica ou Euratom, foram assinados pelos seis membros fundadores: Alemanha (RFA), Bélgica, França Itália, Luxemburgo e Holanda.
Posteriormente, a UE levou a cabo seis alargamentos sucessivos: em 1973, Dinamarca, Irlanda, Reino Unido (Europa dos nove) , em 1981, Grécia (Europa dos dez), em 1986, Portugal e Espanha (Europa dos doze), em 1995, Áustria, Finlândia e Suécia (Europa dos quinze), a 1 de Maio de 2004, República Checa, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta e Polónia (Europa dos vinte e cinco) e, finalmente, a 1 de Janeiro de 2007, Bulgária e Roménia (Europa dos vinte e sete).
Em 1972 e 1994, a Noruega assinou também tratados de adesão à União Europeia. No entanto, nas duas ocasiões, através de referendos, a população norueguesa rejeitou a adesão do seu país.
A Croácia, Turquia e Macedónia são candidatos à adesão à UE.
As negociações com estes países iniciaram-se oficialmente em Outubro de 2005 mas ainda não há uma data de adesão definida - o processo pode estender-se por vários anos.



Assistiu-se hoje, em Portugal, a um fenómeno atmosférico designado por Halo Solar.

Este fenómeno acontece na Troposfera e consiste num anel colorido que se forma à volta do Sol quando a luz deste incide sobre as nuvens altas designadas de cirros, que são compostas por cristais de gelo. Estes cristais fazem a refracção da luz solar, como num prisma, formando um halo.





A Organização Mundial da Saúde (OMS) criou o Dia Mundial sem Tabaco, que se comemora no dia 31 de Maio. Ela pretende sensibilizar a comunidade em geral sobre os malefícios do consumo dos produtos derivados do tabaco, divulgar e reforçar as leis que restringem o uso do tabaco em ambientes fechados, estimular os principais empregadores a converterem suas empresas em ambientes livres de tabaco, promover e divulgar o Programa Nacional para o Controle do Tabagismo, divulgar e apoiar o desenvolvimento e adopção da Convenção Quadro Internacional para o Controle do Tabaco, proposta pela Assembleia Mundial de Saúde.

Partindo destes pressupostos e com o objectivo de sensibilizar a comunidade escolar, e não só , alguns dos meus alunos do 7º F, em Área de Projecto, escolheram trabalhar o tema “Tabagismo”.

Apresento aqui um dos cartazes produzidos.










Clique na imagem para ver PowerPoint.